quinta-feira, 5 de novembro de 2009
A Equitação Natural
A Equitação Natural é a forma correta de nos fazermos entender pelo cavalo através de uma clara e nítida mensagem, sem haver confusões e duvidas a virem perturbar os movimentos que nos propúnhamos que executasse.
É uma comunicação de um ser para outro e que para ser compreendida tem de ser nítida, eficaz, assertiva dentro de parâmetros que o cavalo possa estender perfeita e naturalmente.
Não se trata só de emitir uma ordem mas o mais importante é que essa ordem seja de tal forma clara que não deixe duvidas ao cavalo.
Para isso é preciso que seja semelhante à forma como os cavalos comunicam entre si na Natureza e por isso a sua denominação de Equitação Natural.
Não é chegar ao pé de um cavalo e desabridamente tentar que execute tal movimento, mas leva-lo a compreender que o execute por sua própria vontade.
Não é fácil para nós como humanos, podermos vestir rapidamente a pele de cavalo e começar-mos de um momento para o outro, a falar a mesma linguagem e fazer-nos entender.
Para isso é preciso tempo de aprendiz agem, meditação e aperfeiçoamento, tornando-se necessário observar sempre os cavalos a campo e não só, dando toda a importância como interagem e comunicam.
Não há melhor professor que o cavalo ele próprio. Isto é uma máxima equestre, muito antiga e indiscutível.
Assim quando trabalhamos um cavalo dentro desta óptica e filosofia, não o devemos culpar pela não ou imperfeita execução deste ou daquele exercício, mas sim dar-nos conta que, não fomos suficiente claros ou explícitos para que o nosso comando fosse totalmente compreendido, a seguir gerido pela parte mental do cavalo dando lugar ao perfeito movimento imaginado pelo seu treinador.
Se não compreendeu, não tem culpa, a culpa é nossa que não sermos capazes de indicar com exactidão aquilo que pretendíamos que fizesse.
O cavalo usa os seus instintos naturais para estar no mundo, as suas defesas não são contra nós, são aquilo que a mãe natureza lhe indica que deve fazer, muitas vezes desagradáveis para nós humanos ,mas essa é a sua forma de ser.
A inteligência do homem é ajustar-se a essa verdade nua e crua e não lutar para transformar o que é imutável.
António Castro
É uma comunicação de um ser para outro e que para ser compreendida tem de ser nítida, eficaz, assertiva dentro de parâmetros que o cavalo possa estender perfeita e naturalmente.
Não se trata só de emitir uma ordem mas o mais importante é que essa ordem seja de tal forma clara que não deixe duvidas ao cavalo.
Para isso é preciso que seja semelhante à forma como os cavalos comunicam entre si na Natureza e por isso a sua denominação de Equitação Natural.
Não é chegar ao pé de um cavalo e desabridamente tentar que execute tal movimento, mas leva-lo a compreender que o execute por sua própria vontade.
Não é fácil para nós como humanos, podermos vestir rapidamente a pele de cavalo e começar-mos de um momento para o outro, a falar a mesma linguagem e fazer-nos entender.
Para isso é preciso tempo de aprendiz agem, meditação e aperfeiçoamento, tornando-se necessário observar sempre os cavalos a campo e não só, dando toda a importância como interagem e comunicam.
Não há melhor professor que o cavalo ele próprio. Isto é uma máxima equestre, muito antiga e indiscutível.
Assim quando trabalhamos um cavalo dentro desta óptica e filosofia, não o devemos culpar pela não ou imperfeita execução deste ou daquele exercício, mas sim dar-nos conta que, não fomos suficiente claros ou explícitos para que o nosso comando fosse totalmente compreendido, a seguir gerido pela parte mental do cavalo dando lugar ao perfeito movimento imaginado pelo seu treinador.
Se não compreendeu, não tem culpa, a culpa é nossa que não sermos capazes de indicar com exactidão aquilo que pretendíamos que fizesse.
O cavalo usa os seus instintos naturais para estar no mundo, as suas defesas não são contra nós, são aquilo que a mãe natureza lhe indica que deve fazer, muitas vezes desagradáveis para nós humanos ,mas essa é a sua forma de ser.
A inteligência do homem é ajustar-se a essa verdade nua e crua e não lutar para transformar o que é imutável.
António Castro
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